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JOSÉ MIGUEL WISNIK
22 de setembro | domingo | 11h30

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Infinito Vão – Conversa musical sobre arquitetura e canção
Guilherme Wisnik e José Miguel Wisnik
Palestra ilustrada ao piano

No dia 22 de setembro de 2024, acontecerá a segunda e última aula-show da Série José Miguel Wisnik na Fundação MLOA: “Infinito vão – Conversa musical sobre arquitetura e canção”. Desta vez, teremos não apenas um, mas dois Wisniks: José Miguel e Guilherme, pai e filho. O pai: ensaísta, professor, compositor, pianista. O filho: arquiteto, ensaísta, professor, curador. A canção brasileira, sem dúvida, uma paixão dos dois. E essa paixão, que também é pensamento e reflexão, será compartilhada em um espaço arquitetônico mais do que privilegiado: a própria Fundação, projeto do arquiteto Arthur Bratke, referência do modernismo em São Paulo. A conversa, sempre ao piano, trará curiosidades sobre cancionistas brasileiros ligados à arquitetura, passeará sobre considerações acerca da forma das canções e das construções – como o infinito vão –, comentará e cantará obras e suas relações entre si e com a história.

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JOSÉ MIGUEL WISNIK é professor sênior de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo, além de ensaísta e músico. Entre seus livros publicados, encontram-se O coro dos contrários – A música em torno da Semana de 22 (1977), O som e o sentido – Uma outra história das músicas (1989), Sem receita – Ensaios e canções (2004), Machado maxixe – O caso Pestana (2008), Veneno remédio – o futebol e o Brasil (2008) e Maquinação do mundo – Drummond e a mineração (2018). Como músico, lançou os CDs de canções José Miguel Wisnik (1993), São Paulo Rio (2000), Pérolas aos poucos (2003), Indivisível (2011), Ná e Zé (2015), O anel – Alaíde Costa canta José Miguel Wisnik (2020) e Vão (2022). Compôs para cinema, teatro e dança, com quatro trilhas feitas especialmente para o Grupo Corpo. Tem canções interpretadas por Elza Soares, Maria Bethânia, Gal Costa, Ná Ozzetti, Jussara Silveira, Monica Salmaso, e parcerias com Chico Buarque, Caetano Veloso, Guinga, Luiz Tatit, Alice Ruiz e Marcelo Jeneci. Recebeu o Prêmio Jabuti de Literatura (1978, 2009), o Troféu Noel Rosa (1989), o Prêmio Kikito do Festival de Cinema de Gramado (1989), o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (1991, 1993, 1995), o Prêmio do Festival de Cinema do Ceará (2001), o Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional (2019) e a Ordem do Mérito Cultural (2009).

guilherme wisnik

GUILHERME WISNIK é professor Livre-Docente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, instituição na qual é Vice-Diretor (2023-2026). É autor de livros como Lucio Costa (Cosac Naify, 2001), Estado crítico: à deriva nas cidades (Publifolha, 2009), Espaço em obra: cidade, arte, arquitetura (Edições Sesc SP, 2018), Dentro do nevoeiro: arte, arquitetura e tecnologia contemporâneas (Ubu, 2018) e Lançar mundos no mundo: Caetano Veloso e o Brasil (Fósforo, 2022). Recebeu o prêmio “Destaque 2018” da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) em 2019. Foi o Curador-Geral da 10a Bienal de Arquitetura de São Paulo (Instituto de Arquitetos do Brasil, 2013), e do Pavilhão do Brasil na Expo 2020 em Dubai (2021).

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